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As miúdas atrapalham-me o juízo. E gosto!
Tenho reparado em alguns argumentos que as fulanas usam quando pretendem fazer prevalecer o seu ponto de vista, mas há um que me deixa de rastos:
- ...é diferente!
Cá está!
Independentemente da situação, quando as confrontamos com um exemplo, uma analogia ao seu raciocínio colocando-as no mesmo plano que nós, ou por outras palavras, quando dizemos que elas fazem, fizeram ou são iguais a nós, simplesmente conseguem articular a palavra: "Diferente".
Explicar o porquê é simples. A ideia consiste em ganhar tempo para arquitectar uma manobra de diversão, de modo a desnivelar a conversa colocando-se ela por cima (elas gostam, eu sei).
Porém, a questão mantém-se... é diferente o quê?
Falemos de ciúmes Vs convívio público: "Ha e tal... e tu e o cruzar de olhos, também olhas, também imaginas...", e vai daí: "...mas é diferente!"
Falemos de ajuda em casa Vs Timing e TV: "Ha e tal... e tu sempre com a mania de ter tudo à tua maneira, quando tu queres...", e vai daí: "...é diferente!"
Falemos de condução delas Vs condução nossa: "Ha e tal... Também te picas facilmente, e não respeitas o velhinho...", e vai daí: "...é completamente diferente!"
Falemos de relações: "Ha e tal... tu também só me dás atenção quando te lembras, mas eu tenho que dar atenção quando tu queres e...", vai daí: "...é muito diferente. Tu não me ligas"
Por isso questiono a veracidade sobre a capacidade de abstracção das mulheres. Será que conseguem ter uma capacidade de percepção do abstrato e depois, sem mais nem menos, só conseguem ver a ponta do nariz? Evidentemente diferente das outras pontas?
As nossas cuecas são diferentes. Eu sei! Mas o objectivo não é o mesmo? Para quê argumentar o óbvio???!!!