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A condução.
Podia abordar a capacidade de dirigir, ser condutor ou líder de algo, mas vou falar da condução propriamente dita. Carros, peões, sinalização e afins...
Conheço muita gente boa ao volante e toda a minha opinião é reflexo da observação directa do meu universo, e da experiência empírica (quando me aventuro a viajar numa viatura... em particular conduzida pelo sexo feminino). De tudo o que se me oferece dizer, começo pelo seguinte: as mulheres confirmam os ditos populares "Mulher ao volante, perigo constante", "Mulher a conduzir, tudo a fugir", etc. etc.!
Posto isto, vejamos a minha perspectiva:
Há vários tipos de condução, e vários tipos de condutores, e eu apenas vou abordar, segundo o género, os tipos de carácter negativo.
Sei que não há melhores ou piores... sei que não se justifica qualquer generalização, porém e segundo o que afirmei ao início, a minha experiência, directa e indirectamente pensada sobre o assunto, resultou num parecer que define homens e mulheres ao volante, dentro destes tipos:
Homens são mais arriscados!
Mulheres são mais ofensivas!
Por arriscados entendo que são mais dados à inconsciência das consequências. Altas velocidades, contra-ordenações, álcool, enfim... tudo o que envolva o condutor como se não houvesse nada à volta, ou responsabilidades que exigem resposta, não há receio em colocar-se em risco, antes pelo contrário, há adrenalina!
Por ofensivas entendo como sendo uma condução pouco ou nada defensiva, onde o princípio de prioridade é levado à letra, onde a ideia de a razão estar do seu lado é absoluta.
Em ambos os casos, não partilho de nada que possa ser benevolente. Gosto de conduzir e gosto de andar em segurança, mas realmente não sei, destes, qual devo ter mais receio... penso que delas!
Porquê?
Porque uma condução baseada no princípio "se bater o outro é que paga" assusta-me imenso, principalmente se andar a pé. Primeiro porque este tipo de condução implica na maior parte das vezes um terceiro (que podia ser eu - é esta a parte que me mete medo), a condição de vitimização tão reconhecida à mulher, só facilita que caso eu me descuide com a minha viatura, ou ao atravessar a passadeira num vermelho, que uma mulher... enfim, decida aplicar o código com todo o rigor e ou me bata de lado, porque tinha prioridade, ou me "passe a ferro" porque eu não tinha nada que estar ali no meio da estrada.
Por outras palavras, aos senhores sugiro que invistam em carros, o mais tardar, de 1987... talvez assim se acalmem. Às mulheres sugiro que ao tirar o código, tenham também aulas do código civil. Só naquela...
AlfmaniaK
[Em baixo fica a opinião da Mau_Feitio... com uma perspectiva claramente virgem deste mundo que, aparentemente, pertence aos audazes e não aos medrosos... como eu!
Vá lá, leiam e digam de vossa justiça: afinal quem é mais perigoso? Eles ou elas?]