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Quinta-feira, 31 de Maio de 2007

Somos uns ANIMAIS!


 
Apesar de animais e seres humanos terem algo que aparentemente os diferencia, ao qual se dá o nome de racionalidade, no comportamento sexual em si, quais são as diferenças efectivas que existem? À primeira muitos de vós irão pensar que somos diferentes deles em tudo e que nem há comparação. Não, nem por isso.

O que distingue os animais uns dos outros são as espécies, sendo que cada espécie possui determinadas características e comportamentos próprios, uns monogâmicos, outros poligâmicos, uns bissexuais, etc. No nosso caso isso não é separado por espécie e nem sempre é visível.
Claro que possuímos a racionalidade, os aspectos cognitivos e emocionais que nos animais, que nos permite ter mais autonomia sobre os impulsos. Mas basicamente somos primários no que se refere ao sexo. Um homem que se enquadre na poligamia, vai ser fiel a uma só mulher? E em relação às formas de sedução, as nossas técnicas, ainda que com a vantagem da linguagem, não serão ainda básicas como as dos animais. O melhor é explicar esta ideia com exemplos.

Já se perguntaram porque possuem os pavões aquelas penas tão bonitas e vistosas, quando isso os torna presas fáceis? São as fêmeas que os escolhem, e é através das cores das penas e da cauda que fazem essa escolha. Ou seja, andam a mirar aqui e ali até encontrarem um pavão que gostem. Têm um determinado padrão de gosto, pelo qual procuram. Acho que todos nós temos determinados padrões na escolha de parceiro. Uns gostam mais de loiras, outros de morenas, de altas ou baixas, de magras ou gordas, de mamas maiores ou mais pequenas. Umas gostam mais de homens sem pelos, outras com pelos, umas de homens com um ar mais sério, outras com um ar mais à miúdo, umas com barba, outra sem, umas mais de magros ou gordos, loiros ou morenos, e enfim, etc.

Os leões vivem em grupo e em 3 dias conseguem ter mais de 150 cópulas (esta parte não tem nada a ver com o assunto, mas é só para dizer que nisto não somos como eles, lamento…). Lutam pela fêmea e esperam pelo cio.
Quando nascem as crias, as mães ficam responsáveis pelo alimento delas, enquanto que os machos protegem o território dos invasores. Nós habitualmente não lutamos pelos parceiros que queremos, mas usamos outras técnicas que vão levar a esse mesmo objectivo: o da conquista até à aceitação por parte da fêmea. Eles ao início abrem a porta para nós entrarmos no carro, puxam-nos a cadeira para nos sentarmos, oferecem-nos prendinhas. Isto acontece mais, habitualmente nos primeiros tempos. É normal. Quando passado um tempo nos queixamos de falta de atenção, é em relação a esse tempo que normalmente comparamos as coisas. Depois, infelizmente, na maior parte das relações, por falta de dedicação e de compreensão da forma de ser um do outro, as coisas acabam por esmorecer. Os animais usam o corpo, o aspecto físico, os sons, para fazer essa conquista. Nós usamos isso, mais as palavras, umas vezes sinceras, outras nem por isso. No caso dos homens, usam a mentira para nos atrair, fingem ser os parceiros ideias, os melhores, e são atenciosos até dizer basta. As mulheres embelezam-se, relevam os seus atributos fisicos e o carinho que têm para dar, e não descuidam dos pormenores.

Eu coloquei os meus argumentos. E então, grande parte do nosso comportamento sexual é ou não primário?
 
Terça-feira, 29 de Maio de 2007

Diferente?!?

 

Diferentes?

 

 

As miúdas atrapalham-me o juízo. E gosto!
Tenho reparado em alguns argumentos que as fulanas usam quando pretendem fazer prevalecer o seu ponto de vista, mas há um que me deixa de rastos:
- ...é diferente!

 

Cá está!
Independentemente da situação, quando as confrontamos com um exemplo, uma analogia ao seu raciocínio colocando-as no mesmo plano que nós, ou por outras palavras, quando dizemos que elas fazem, fizeram ou são iguais a nós, simplesmente conseguem articular a palavra: "Diferente".
Explicar o porquê é simples. A ideia consiste em ganhar tempo para arquitectar uma manobra de diversão, de modo a desnivelar a conversa colocando-se ela por cima (elas gostam, eu sei).

 

Porém, a questão mantém-se... é diferente o quê?
Falemos de ciúmes Vs convívio público: "Ha e tal... e tu e o cruzar de olhos, também olhas, também imaginas...", e vai daí: "...mas é diferente!"

 

Falemos de ajuda em casa Vs Timing e TV: "Ha e tal... e tu sempre com a mania de ter tudo à tua maneira, quando tu queres...", e vai daí: "...é diferente!"

 

Falemos de condução delas Vs condução nossa: "Ha e tal... Também te picas facilmente, e não respeitas o velhinho...", e vai daí: "...é completamente diferente!"

 

Falemos de relações: "Ha e tal... tu também só me dás atenção quando te lembras, mas eu tenho que dar atenção quando tu queres e...", vai daí: "...é muito diferente. Tu não me ligas"

 

Por isso questiono a veracidade sobre a capacidade de abstracção das mulheres. Será que conseguem ter uma capacidade de percepção do abstrato e depois, sem mais nem menos, só conseguem ver a ponta do nariz? Evidentemente diferente das outras pontas?


As nossas cuecas são diferentes. Eu sei! Mas o objectivo não é o mesmo? Para quê argumentar o óbvio???!!!

Estampa: cuecas na cabine!!!!
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Segunda-feira, 28 de Maio de 2007

A origem do Elástico da Cueca

 

 

Foi encontrado na casa de banho um elástico perdido, juntamente com um aviso na porta. " Rebentei, perdi as kuekas". Uniu-se o agradável à parvoíce e nasceu este projecto. Tão simples como impossível e que deu um trabalhão dos diabos.  Pensei que seria complicado e foi. Encontrar as pessoas com os requisitos certos, sem os kapas, com inteligência e o elástico da cueca no sitio certo.

O objectivo? Um homem, preciso de um homem! Desenfreadamente, procurei, procurei, procurei e saíu-me TRÊS! AlfmaniaK, Casanova e(In)Verso. Uau! Vibrei, ideais para guarda-costas, para enfeitar e embelezar uns belos rabiosques se for necessário. Infelizmente não tenho qualidades a apontar, excepto a sensação de costas guardadas.  Para aceitarem o desafio, o trabalho àrduo de não deixar entrar qualquer um(a),  foram impostas três condições.

 

Primeira. "Somos inteligentes, queremos escrever posts."

Segunda. "Nos dias dos jogos do Benfica e  na hora dos Morangos com Açúcar somos dispensados do projecto."

Terceira. "Queremos mais mulheres."

 

Cedi. Teve de ser. Dei-lhes a possibilidade de mostrarem que afinal sabem escrever. A segunda condição nem pus em questão. A última… meus caros, o que são de vocês sem nós? Nem o raio da cor do blog conseguiram escolher sem a nossa presença. Detalhes à parte.

 

Em relação às mulheres não foi preciso vasculhar muitas gavetas. InsideOut e In. Com a ajuda dos rapazes (thanks) , consegui obrigá-las assinar contrato permanente. Chegaram de viagem há dias, demoraram seis horas para arrumar a tralha e a imensa quantidade de cuecas. Sapatos, malas, brincos, batons, perfumes, cremes, telemóveis, livros, portátil, blá blá blá… Estão trancadas à horas a dobrar cuecas, sem paragem para comer. Foram as minhas eleitas, as minhas preferidas, pela seu todo e pressão por parte dos rapazes. Obrigada Girls!

 

Os autores masculinos vestem todos o "original" boxer preto. Numa mão o comando da televisão, na outra o prato dos tremoços. Noto-lhes alguma motivação quando ouvem falar em mulheres.

 

O que trago eu? Simplesmente o estendal. Quero que peguem nas vossas cuecas, puxem o elástico e ponham tudo a nu. Quando digo tudo, é tudo.  Aqui ninguém tem medo de rabos (com ou sem pêlos) e muito menos dos cobardes que se escondem por detrás de um ecrã e um apelido nosso conhecido, "Anónimo".

Vai existir guerra entre os sexos, pontos de vista masculinos e femininos, tabus revelados, vamos mexer na ferida, focar o que alguns de vós quer ver focado e principalmente, vamos deitar fora as cuecas de gola alta.

 

 

Espero que este grupo não seja do vosso agrado, pois não estamos aqui para agradar ninguém. É isso pessoal? Fiquem com esta meia dúzia de cuecas, todas com elástico mas tão diferentes na textura, cor e tamanho.  

Sra. Comentadora Anónima, fica o aviso, venha daí, pegue na sua cobardia e arrisque.

Pessoal, toca a puxar elásticos.

Estampa: Novo projecto
Esticado por Cláudia Oliveira às 12:00
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.Estendal